Publicado em 17/10/2021 às 12:53, Atualizado em 17/10/2021 às 16:56
Edy Elaine Tarrafel é considerada uma das super poderosas na produção de alimentos, pesquisa, empresas, foodtechs, consultorias, instituições financeiras, política, entidades, grupo e, mais do que nunca, influenciadoras digitais
Moradora de Ivinhema, Edy Elaine Tarrafel está na 36ª posição da lista que a Forbes Brasil destacou nesta sexta-feira (15), das 100 Mulheres Poderosas do Agro. Edy Tarrafel é pecuarista em Mato Grosso do Sul e presidente dos sindicatos rurais dos municípios de Ivinhema e Novo Horizonte do Sul.
Na pecuária, assumiu a propriedade da família quando tinha 20 anos de idade, em 1998. A presidência do sindicato também veio cedo, em 2002, tornando-se a primeira mulher no Estado a assumir esse tipo de instituição. Hoje, é uma liderança na sua região.
De acordo com a Forbes Brasil, mulheres de destaque estão por toda parte. Cada vez mais, elas têm ocupado espaços importantes na sociedade. E no agronegócio não é diferente. Na sexta-feira (15) foi o Dia Internacional da Mulher Rural, instituído pela ONU (Organização das Nações Unidas) em 1995 com o intuito de elevar a consciência mundial sobre a importância dessa figura feminina como protagonista nas mudanças econômicas, sociais, ambientais e políticas. A Forbes Brasil aproveita a data para lançar sua primeira lista “100 Mulheres Poderosas do Agro”, com nomes que estão transformando diferentes segmentos do setor.
Na lista, a Forbes procurou selecionar representantes do movimento de mudança no campo. Por meio delas, o objetivo é homenagear as demais mulheres que atuam no agronegócio – mesmo que o trabalho seja realizado a partir das cidades.
Para chegar aos 100 nomes, fomos a campo pesquisar, perguntar, buscar orientação de lideranças e também resgatar informações de reportagens especiais. São mulheres que se destacam em diferentes setores do agronegócio: elas estão presentes na produção de alimentos de origem vegetal e animal, na academia, na pesquisa, nas empresas, em foodtechs, em consultorias, em instituições financeiras, na política, nas entidades e nos grupos de classe e, mais do que nunca, nas redes sociais.