Publicado em 04/06/2021 às 10:00, Atualizado em 04/06/2021 às 14:09
Apesar da facilidade de pescadores que praticam pesca predatória receberem informações por telefones celulares, mesmo muitas vezes não conseguindo prender os infratores, a PMA precisa manter fiscalização constante nos rios, em princípio para evitar a pesca predatória e, segundo, para retirar os petrechos proibidos com grande poder de depredação de cardumes como as redes de pesca, armadilhas, anzóis de galho e espinheis, armados pelos infratores, tendo em vista o poder de depredação dos cardumes por esses tipos de materiais.
Durante fiscalização ambiental no rio Aquidauana, policiais que trabalham na operação Corpus Christi/Big Fish III-21, localizaram nesta quinta-feira (3) à tarde, um acampamento de pesca, que estava sendo utilizado para pesca predatória.
No acampamento à margem do rio havia barracas de lona, roupas, caixas, anzóis de galho (petrechos proibidos) e não havia ninguém no momento da chegada dos policiais. O material foi apreendido.
Os Policiais calculam que os infratores tenham sido avisados via telefone da presença da fiscalização.
Durante os trabalhos, que continuam hoje (4) e seguem até o final da operação na quarta-feira (9), os policiais fiscalizaram 12 embarcações e pessoas que praticavam pesca desembarcada e todos pescavam legalmente, porém, 31 anzóis de galho foram cortados e retirados do rio. Os proprietários dos petrechos ilegais não foram localizados.