Publicado em 30/12/2022 às 11:07, Atualizado em 30/12/2022 às 15:18
Durante a missão, a equipe retirou uma rede de pesca, oito anzóis e galho, quatro varas de pesca, três molinetes e uma carretilha
Uma das preocupações da Polícia Militar Ambiental relativamente à pesca predatória, especialmente durante a piracema, é o uso de petrechos proibidos com grande poder de depredação de cardumes como as redes de pesca.
Dessa forma, a PMA precisa se manter nos rios em fiscalização constante para evitar, que as pessoas armem os petrechos, ou pelo menos, fazer a retirada sem que tenha prejudicado os cardumes.
Policiais da PMA realizam fiscalização preventiva no rio Miranda, desde o início da manhã de quinta-feira (29), e continuam em fiscalização fluvial. Durante a missão, a equipe retirou uma rede de pesca (petrecho proibido), oito anzóis e galho, quatro varas de pesca, três molinetes e uma carretilha. Todo o material foi apreendido.
Logo no início da operação, a equipe deparou com dois pescadores à margem do rio, na região conhecida como Poço da Areia, próximo ao Cemitério do Heróis no município de Jardim, os quais, ao avistarem a fiscalização fugiram pela mata. Os Policiais foram ao local e encontraram quatro varas de pesca, três molinetes e uma carretilha. Apesar de diligências, os criminosos não foram localizados.
A manutenção da fiscalização e retirada destes petrechos precisam ser constantes, tendo em vista, a grande capacidade de captura e ocasionalmente de mortes dos peixes, pois, os elementos armam o material, em pouco tempo de exposição e ficam somente conferindo, quando não observam presença da fiscalização, o que torna a prisão muito difícil, devido ao pouco tempo que ficam nos rios, bem como são avisados por telefone celular da presença dos Policiais.