Sua paixão pela pintura pendura desde os seus onze anos de idade e de lá para cá Diego, já participou de cerca de vinte e cinco exposições pelo estado. Sobre a arte do Grafite, o artista disse que sempre desejou registrar sua arte na cidade onde mora e que teve a oportunidade de colocar em prática frente ao CEPP – Centro de Educação Pequeno Príncipe, onde o mesmo trabalha. Enquanto projeto pedagógico e social, já foram incluídas no processo de pintura as crianças do CEPP, estudantes de outras escolas, funcionários públicos, crianças do Programa Mais Educação, crianças da Escolinha da Porciúncula e até do abrigo municipal.

E o que era um simples desejo, hoje se tornou uma extensa agenda de trabalhos que se dividem entre parede de hospital, de clínicas odontológicas, escolas, postos de saúde, muros públicos e privados, salões de beleza e outros.

Para Diego o Grafite é bem mais que seu ganha pão “eu gosto de deixar os lugares mais bonitos, mais harmoniosos, vivos, de ver as pessoas mais felizes e mais importante que isso é proporcionar reflexões por meio do fácil acesso entre a arte do Grafite e as pessoas”.

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