A Prefeitura Municipal de Ivinhema, através da SAS (Secretaria Municipal de Assistência Social) em parceria com a APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Ivinhema realizou nesta sexta feira (26), a1ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência.

A primeira Conferência Municipal de Direitos da Pessoa com Deficiência de Ivinhema teve o tema. “os desafios na implementação da política da pessoa com deficiência: a transversalidade como radicalidade dos Direitos Humanos”.

Na Conferência foram debatida política da pessoa com deficiência através de uma abordagem ampla e agregadora, tanto no que se refere às políticas setoriais, “quanto no diálogo com outras temáticas de direitos humanos como gênero, raça, orientação sexual e ciclos de vida”.

O evento foi realizado na APAE, e contou com a presença de professores, pais, alunos, autoridades, funcionários e varias lideranças politicas do município. Na abertura do evento o aluno da APAE, Everton Augusto dos Santos representando a pessoa com deficiência declarou aberta a 1º Conferência Municipal da Pessoa com Deficiência. Já a aluna Lorena Casado Bortolasse fez a leitura e aprovação do regimento interno. 

Segundo a palestrante Fabiana Maria das Graças Professora Mestra em Educação e Técnica na SEDHAST, destaca que para elabora as proposta que melhorem a vida das pessoas com deficiência é preciso escuta-las. “Para criar politicas públicas que realmente beneficiem pessoas que tem mobilidade reduzida é preciso dar voz a essas pessoas, pois são elas que diariamente sofrem com ambientes que não estão adaptados as sua limitação”, ressalta Fabiana.

Na sua fala a Secretária de Assistência Social e Primeira Dama Valéria Eloiza Chacarosqui Lima, “mais do que refletir sobre o tema, este é um momento para pensarmos em politicas públicas para essas pessoas, uma vez que todos, independentemente das condições físicas, devem ter seu direito de ir e vir garantidos” afirma Valéria.

Para o prefeito Tuta, relatou em sua fala “é muito importante debater estes conceitos, pensar na deficiência é também introduzir novas reflexões, especialmente no que diz respeito á participação plena da vida da sociedade, assim como, ao direito de ser diferente e viver uma vida digna”, disse Tuta.