Com ajuda de retroescavadeira, DOF apreende 3.500 quilos de maconha que estava enterrada na fronteira

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Com a ajuda de uma retroescavadeira, Policiais do Departamento de Operações de Fronteira (DOF) apreenderam na tarde deste domingo (15), três toneladas e meia de maconha que estavam enterrado em um sitio na zona rural de Amambai. Os policiais que participam da Operação Hórus chegaram até o local depois de uma denúncia anônima.

Na localidade conhecida como Vila Santo Antônio, os agentes foram até o local indicado na denúncia onde encontraram Vanderson Dorta de Freitas que confirmou a presença da droga nos fundos da propriedade rural e que a mesma era de propriedade do irmão dele identificado como Maykon.

Com a ajuda de ferramentas os policiais encontraram a droga, mas devido à grande quantidade foi necessária a utilização de uma máquina cedida pela prefeitura de Amambai.

Depois de algumas horas de trabalho foram desenterrados dezenas de fardos com maconha que foram transportados em um caminhão baú até a Delegacia Especializada em Crimes de Fronteira (DEFRON), onde o entorpecente foi pesado.

Vanderson foi autuado em flagrante e agora as investigações continuam na tentativa de se descobrir se ele agia sozinho ou se realmente a droga tinha sido enterrada no local pelo irmão dele conforme depoimento do acusado de tráfico.

Os policiais acreditam que a droga era trazida do Paraguai, deixada no local até que os traficantes entendessem que fosse o melhor momento para que o entorpecente fosse mandado para outras cidades e até para outros estados. A presença constante de patrulhas com o reforço do policiamento na região de fronteira tem feito que os traficantes fiquem mais cautelosos com o transporte da droga e mesmo assim um grande volume de entorpecente tem sido apreendido pelas forças policiais que participam da Operação Hórus.

Ainda neste final de ano o comando da operação deverá fazer um balanço da quantidade de droga, cigarro contrabandeado e outros ilícitos foi apreendida e quantas pessoas foram presas nos últimos meses na região de fronteira onde o trabalho está sendo realizado.

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