Durante sessão ordinária realizada na noite de segunda-feira(17), o vereador Claudemir Batista da Rocha (Claudião do Raio X), solicitou junto ao DEMTRIVI, estudos para a construção de redutor de velocidade do tipo “quebra-molas”, no cruzamento das avenidas Manoel Gouveia, São Salvador e Mario Olivio, entrada do bairro Solar do Vale.
“Essa indicação é atendendo ao pedido de uma moradora ali, da chegada do Solar do Vale, ela que tem uma criança, um adolescente, e ela já detectou essa preocupação ali, devido à alta velocidade que é desempenhada ali naquela rua. Alguns acidentes já aconteceram, e toda mãe tem essa preocupação, uma hora ou outra o filho sair e vir um carro em alta velocidade e ocasionar um acidente com essa criança.
Então, pensando na segurança do seu filho, pensando na segurança das pessoas que trafegam por ali, ela me enviou esse pedido desse quebra-mola ali naquela região, e a gente está encaminhando ao prefeito, ao diretor, ao presidente do DEMTRIVI, para que eles, o mais urgente possível, possam estar instalando esse redutor de velocidade ali”, argumentou Claudião, assista!
Em outra indicação, o parlamentar solicitou junto à Secretaria Municipal de Obras e Secretaria municipal de Planejamento, soluções urgentes na reparação da obra de pavimentação asfáltica da rua Zentaro Meguita, no Distrito de Amandina.
“Eu quero, com essa indicação, e eu não poderia deixar de fazer essa indicação em respeito aos meus amigos pioneiros do distrito de Amandina. Nós tivemos lá uma obra do governo do estado, do Mato Grosso do Sul, uma destinação de recursos, onde a empresa FUNCHAL foi executora do projeto.
Quando a empresa chegou para fazer a obra, senhores vereadores, eu fui lá quando começaram as escavações. Eu andei todo aquele perímetro lá, conversando com os moradores, e ninguém conseguia esconder a alegria de ver aquelas máquinas ali fazendo a perfuração para colocar a tubulação. Você via estampada no rosto daqueles moradores a alegria, porque estava chegando o asfalto, vereadores e alunos.
E eu estava ali para compartilhar com eles essa alegria, porque é uma luta do vereador, o Bira sabe disso, uma luta nossa, uma luta do prefeito Juliano. Então, essa alegria de ver a obra chegar. Pois bem, a obra chegou, a obra começou os seus andamentos, em algum momento eu, em fiscalização, indaguei o responsável pela obra, porque eu comecei a não concordar com a forma que estava se encaminhando aquela obra, mas eu não sou engenheiro, eu sou enfermeiro.
Sou técnico em radiologia e enfermeiro. Não sou engenheiro. Portanto, ao indagar aquele encarregado pela obra, se a obra não teria que ser num destino X, estava sendo para o destino Y, o destino das águas.
E ele me disse assim, o projeto é esse, e a engenheira vai executar dessa forma. E aí eu falei, mas não pode mudar. Ele ainda me disse assim, a engenheira é irredutível.
A engenheira não muda. Essa engenheira é a fiscal do projeto, que é a funcionária do Dersu, do estado. Por que eu estou falando tudo isso aqui? Porque as pessoas, às vezes, pensam, Bira, que a culpa é do vereador Bira, que a culpa é do vereador Claudião, que a culpa é do prefeito Juliano, que a culpa é do Jonathan, secretário de obra.
E, realmente, nós não temos ali culpa nenhuma pelo fato de que quem fez o projeto e executou a obra foi o Agessu. Não foi nós. Não foi a engenharia da prefeitura que executou a obra.
O projeto foi feito, uma empresa, a empresa Funchal ganhou a licitação e executou a obra. Está lá. Eu pedi várias vezes, não ergam essa rua, não ergam essa rua.
Mas eu não sou engenheiro. Ia erguer a rua e hoje está lá. Tenho que, aqui, falar para aquele povo daquela rua.
Seu Antônio Aparecido, a Sônia, a Márcia, o Maurício. Pessoas que é triste de ver a situação que ficou, as residências daquelas pessoas, na chuva de quarta-feira, lá em Amandina, onde choveu 65 milímetros. Situação caótica, vereador Wagner.
Caótica. Onde você vê um senhor com mais de 80 anos não ter como sair de dentro da sua casa por conta da enxurrada do barro que está levando para dentro da casa das pessoas. Então, a mim, compete trazer para essa casa, encaminhar para o governo do estado, encaminhar para o secretário de obra, secretário de planejamento que cuida dos projetos e pedir solução.
Pedir solução. E, imediatamente, pedir para o secretário de obra fazer um emergencial que podia prontamente atender, não a mim, atender aquelas pessoas”, relatou Claudião em sua justificativa.
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