Ivinhema realiza Conferência das Cidades e discute espaço urbano

O encontro foi realizado no auditório da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) e contou com a participação de secretários municipais, entidades de classe e da sociedade civil, o evento proporcionou aos participantes palestras e círculos de discussão, ao final foram apresentadas as propostas de cada grupo e eleitos os delegados para a Conferência Estadual.

Os debates foram sobre o tema nacional “A Função Social da Cidade e da Propriedade” com o lema “Cidades Inclusivas, Participativas e Socialmente Justas”, bem como o tema estadual “Regularização Fundiária e Edilícia” e o lema “Política de Arrecadação para os Fundos de habitação, saneamento, mobilidade e acessibilidade, garantindo a sustentabilidade”.

O prefeito Eder Uilson (Tuta) explicou que quando os gestores abrem espaço para que a comunidade de sua opinião sobre o desenvolvimento da cidade, maiores são as chances dos projetos e do espaço público atenderem a sociedade plenamente.

“Buscamos o bem comum, porque todos nós utilizamos o serviço público no nosso dia-a-dia, os espaços devem ser discutidos para que realmente sejam utilizados por todos da melhor maneira possível, e com as discussões em cima do tema cidade socialmente justa, todos saem ganhando”, completou o prefeito.

A coordenadora do conselho estadual das Cidades e do conselho gestor do fundo habitacional de Interesse Social da Agehab, Tânia Marques, falou sobre a determinação do Ministério Público para realizar as conferências municipais e se definir uma política pública de forma uniforme em Mato Grosso do Sul.

“O Ministério Público pediu para que os prefeitos realizem as conferências para que todos possam participar da construção de cidades melhores. Através da conferência podemos constatar a realidade dos municípios, colher as propostas e verificar aquilo que o Estado pode estar contribuindo, com as propostas definidas as equipes levarão para Brasília na Conferência Nacional que será realizada em junho de 2017, pode ser que de Ivinhema saia uma proposta que se torne Lei em todo Brasil”, ressaltou Tânia.

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